quarta-feira, 3 de março de 2010


“Olho na quietude da manhã e bruscamente apetece-me insultá-lo. Estúpido, estúpido! Mas ele tinha quase um ar feliz. Estúpido disse ainda desarmado na minha cólera, arrasado de fadiga. O que foste fazer? Uma vida inteira para te explicar, não consegui. Explicar-te que para lá de tudo estava a vida e isso é que era tudo.”.

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