quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Neste poema o sujeito poético


O ano amanheceu chuvoso, sem sol, apático e sombrio.
Começou a saga das frequência e fui assolapada por uma dor de dentes doentia, que me impede de comer, mas que não me tira a fome.
Da mesa da biblioteca, com a pouca luz que há, vejo um vaso grande com pequenos vasos e muitas flores... é o que vejo.. e depois, só depois os livros, os cadernos, as letras e o texto.
A minha cabeça anda cansada de ver tanto amontoado de livros por estudar, ainda assim continuo simpática, mesmo sem conseguir falar, porque me dói a boca, mas agora o importante é conseguir escrever, escrever muito.

Ps: Só para tentar justificar a minha ausÊncia :)

Sem comentários:

Enviar um comentário